O mexicano Juan Rulfo
procura revelar sua visão de mundo nestas 100 fotografias, conjunto de sua obra
como fotógrafo. Realizadas entre os anos 1940 e 1960, essas imagens visam
retratar um México e seus habitantes, seus afetos, sua história, sua
arquitetura e sua geografia com a sensibilidade particular do artista.
A câmera de Rulfo tem por objetivo enquadrar a solidão de monumentos astecas, a solenidade e o drama de suas ruínas, a urbanidade moderna, a vastidão da paisagem e, em seus meandros, momentos prosaicos e rituais da vida dos personagens que as habitam.
A câmera de Rulfo tem por objetivo enquadrar a solidão de monumentos astecas, a solenidade e o drama de suas ruínas, a urbanidade moderna, a vastidão da paisagem e, em seus meandros, momentos prosaicos e rituais da vida dos personagens que as habitam.
Juan Rulfo
(1917-1986) nasceu em Sayula, no estado de Jalisco, no México. Seu nome era
Juan Nepomuceno Carlos Pérez Rulfo Vizcaíno. Estabelecido na Cidade do México,
começou a publicar seus contos em revistas a partir de 1945. Deixou também um
legado como fotógrafo, tendo publicado o livro de fotografias, Inframundo, em
1981.
Recebeu o prêmio nacional de Literatura do México em 1970 e o Prêmio Príncipe Astúrias na Espanha em 1983. Grandes nomes da literatura latino-americana são agraciados com Prêmio Juan Rulfo, criado em 1991.
Recebeu o prêmio nacional de Literatura do México em 1970 e o Prêmio Príncipe Astúrias na Espanha em 1983. Grandes nomes da literatura latino-americana são agraciados com Prêmio Juan Rulfo, criado em 1991.
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Adorei seu blog ! parabéns pelas fotos
ResponderExcluirTereza Baudel